Em qualquer caso e seja qual for o motivo pelo qual se visite esta grande e única urbe, considero que não podemos deixar de fazer as 10 seguintes coisas em Nova Iorque:
1. Visitar a esquina da Lexington Avenue com a rua 52, onde está o respiradouro do metro que permitiu a famosa cena com a saia de Marilyn Monroe no filme de Billy Wilder.
2. Percorrer a avenida maior de Nova Iorque, ou seja, a famosa Broadway, com 33 quilómetros de comprimento, e cujo nome deriva do holandês “breede wegh” que significa “estrada larga”.
3. Visitar Wall Street e ver alguns dos seus famoso, mas elegantes executivos. Foi aqui que nasceu o célebre Dow Jones. O ambiente é único no pulmão financeiro do mundo.
4. Fazer o percurso pela Downtown a partir da Zona Zero, ou seja, desde a baixa da cidade e ir caminhando de Battery Park à Village passando por Little Italy e pelo Soho. Neste percurso encontraremos uma grande variedade de recantos curiosos desta cidade.
5. Percorrer o perímetro marítimo da ilha de Manhatan. Os barcos saem do cais 78. A viagem dura umas duas horas.
6. Fazer um passeio de helicóptero sobre a Big Apple. Como muitos eventualmente saberão estiveram proibidos durante algum tempo por razões de segurança, mas já foram reatados. O mais breve, porém espectacular, dura apenas 5 minutos.
7. Para os românticos recomendo especialmente subir a quando do entardecer ao ferry para Staten Island, que passa junto à estátua da liberdade, além do mais a viagem é bastante económica.
8. Não podia faltar nesta lista o mítico Empire State. O seus elevadores são bem rápidos, mas se for um pouco claustrofóbico ou gosta de desafios físicos poderá tentar subir os 1.575 degraus do rés de chão até ao andar 86.
9. Times Square será seguramente a praça mais espectacular da cidade e a que mais mudanças sofreu nos últimos cem anos. O popular anuncio luminoso da Coca-Cola é o mais barato da praça. A Coca-Cola paga “apenas” um milhão de dólares por ano por ser um contrato antigo.
10. Não podia faltar nesta visita um passeio por Central Park. O parque nasceu de uma ideia do poeta William Cullen Bryant, preocupado com o grande aumento da população da cidade.
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