Imagine que chega a uma cidade depois de um voo internacional de muitas horas. O cansaço e o jet lag são um grande aborrecimento. Está a meio da noite e o seu corpo precisa de descansar, mas não consegue adormecer. A solução para este problema já existe: criar no quarto do hotel a mesma luz que haveria ao entardecer para que o cérebro e o corpo se adaptem o mais rápido possível ao novo horário, e assim evitar o temido jet lag.
Uma das cadeias de hotéis mais evoluídas é a Starwood Hotels & Resorts, que garante que o smartphone irá ser a melhor ferramenta para ter no quarto de hotel. A partir do telemóvel, o hóspede pode regular a temperatura, reproduzir um entardecer inspirador para trabalhar às 2 da madrugada ou mudar as cores da cromoterapia do duche para o adaptar ao seu estado anímico. Em suma, iremos poder personalizar ao máximo a experiência dentro do nosso quarto de hotel.
O check-in e a entrada no hotel serão feitos através de uma app. Os hotéis funcionarão com energia solar porque a preocupação em relação ao meio ambiente é e continuará a ser uma tendência. Também os produtos orgânicos e as paredes tácteis onde poderemos ver receitas para prepararmos sumos e pratos saudáveis, serão algo habitual nos hotéis do futuro, cujos empregados serão robots mordomos.
Por último, a realidade virtual será uma grande atração nas bicicletas do ginásio, onde graças aos óculos de realidade virtual iremos poder pedalar na ilha da Madeira ou à beira da Lagoa das Sete Cidades nos Açores sem sair do hotel.
Os hotéis irão tornar-se provavelmente na melhor experiência que podemos ter numa viagem. Bem-vindos ao presente.